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A literatura distópica mais uma vez pautando o futuro

O termo Metaverso foi criado — ou melhor, apareceu pela primeira vez — em uma obra literária. O livro de Neal Stephenson de 1992 chamado Snow Crash, apresenta a história de Hiro. 

A jornada do herói transita entre os dois mundos: no real ele é um entregador de pizzas do Tio Enzo (chefe da máfia). No Metaverso ele é um aclamado hacker samurai. Quando uma droga conhecida como Snow Crash que é distribuída pelo misterioso O Corvo, a estabilidade entre os mundos entra em colapso. Cabe a Hiro e seus colegas a difícil missão de salvar os mundos.  

Mas o que é Metaverso? 

Essa terminologia é utilizada para indicar uma espécie de mundo virtual que tenta emular a realidade fazendo uso de dispositivos digitais. Ou seja, em conjunto com a realidade virtual (aumentada, criptomoedas, redes sociais etc.) cria-se um ambiente (espaço/universo) virtual, coletivo e compartilhado. 

5G no Brasil e o Vale do Silício

A chegada do 5G está cada dia mais próxima, e as mudanças trazidas pela nova tecnologia são parte fundamental para o processo de desenvolvimento das estratégias das empresas que estão investindo no Metaverso, entre elas estão: Microsoft, Epic Games Inc, Unity Software Inc, Nvidia Corp e o Facebook — que, como você sabe, virou Meta. 

No último dia 15 (11/21), a Roblox Corp anunciou que planeja realizar um investimento de US$10 milhões em organizações sem fins lucrativos para o desenvolvimento de jogos educacionais

Dentre as principais mudanças previstas quando da implementação da 5G está a velocidade para baixar e enviar vídeos. Só para você ter uma ideia, o 5G sub-6 GHz, que é a banda média do 5G (a mais comum), tem uma projeção estimada que fornecerá entre 100 e 400 Mbit/s. 

Esse futuro próximo certamente revolucionará a forma como vivemos. Então fica a dica: não troque seus aparelhos eletrônicos agora.


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