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Monarco, obrigado por tanto

No último sábado (11/12/2021) a música popular brasileira, em especial o samba, deu adeus a mais um de seus maiores expoentes. Hildemar Diniz, era seu nome de batismo, mas o mundo da música o conhece e respeita pelo seu apelido: Monarco

Presidente de honra da sua querida Portela, Monarco é autor e parceiro em dezenas de sambas que são sucesso até os dias de hoje, seguindo uma linha na sua forma de compor mais tradicional e que remete a seu mestre, Paulo da Portela.

Como já é de praxe, não pretendemos fazer aqui uma biografia ou algo do tipo, e sim, fazer a nossa homenagem ao grande sambista, que tanto nos encantou com seus versos. 

“A gente ama verdadeiramente uma vez, outras são puras fantasias digo com nitidez,

mais uma história de linguagens sensíveis e reais, o que quiseres mas o meu amor, jamais.” 

“Agora, uma enorme paixão me devora, alegria partiu, foi embora, não sei viver sem teu amor, sozinho curto a minha dor.”

Eu quis te dar um grande amor, mas você não se acostumou, à vida de um lar,  o que você quer é vadiar.”

“Mas não se esqueça, de avisar a nêga Estela, que o pessoal da Portela, vai cantar partido alto, vai ter pagode até o dia amanhecer e os versos de improviso, serão em homenagem à você.”

“Se o teu amor, fosse um amor de verdade, eu não queria e nem podia e ter maior felicidade.”

Mestre Monarco, obrigado por tanto.


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