Em meio a tantas habilidades que os computadores ajudaram a tornar aparentemente ultrapassadas, ler e escrever em letra cursiva parece ter sido uma das mais fáceis de deixar para trás.
De acordo com essa matéria, até 2010, a caligrafia cursiva fazia parte dos padrões escolares nacionais nos EUA, mas foi sendo abandonada conforme os teclados se tornaram parte do cotidiano. Hoje, poucos estados ainda exigem seu ensino, e a velha justificativa de que seria útil na vida adulta anda meio sem força.
Exceto se você curte vasculhar documentos históricos: O Arquivo Nacional norte-americano está em busca de voluntários que saibam “decifrar” letra cursiva. Isso mesmo: eles precisam de ajuda para transcrever parte do gigantesco acervo digital – mais de 300 milhões de documentos, muitos datados da época da Guerra da Independência e que hoje confundiriam qualquer um.