Oi, como você está?
Como toda boa narrativa, o Lambrequim obedece a curva dramática da vida, com alguns momentos de relaxamento e outros de tensão.
Se os tempos andam incertos no mundo offline, a situação não está melhor no mundo online. No entanto, mesmo entre dados cedidos às grandes empresas do Vale do Silício e o cerceamento de direitos básicos, como o acesso a uma educação mais humanitária, ainda temos a brecha da arte.
Nossa terceira edição está entre o apreciar e o refletir. Os destaques são como a arte está sendo tirada das escolas públicas paranaenses, o novíssimo passeio virtual pela história da imigração japonesa e uma feminista brasileira com ares de Simone de Beauvoir.
Notas da Edição #03
Workshop de origami, caligrafia japonesa e novos hábitos de leitura