É bem possível que você já saiba disso e tenha uma noção do que acontece toda vez que você acessa a internet.
Mas, caso você ainda acredite que é tudo de graça, veja as notícias abaixo que o historiador e crítico musical Ted Gioia levantou:
O YouTube vem testando a disposição dos usuários de assistir a 10 anúncios que não podem ser ignorados em um vídeo.
Os anúncios não são espaçados. Eles vêm até você, um após o outro, desde o início — porque o Google quer ser pago primeiro, mesmo que o vídeo seja péssimo.
Se você assiste qualquer conteúdo de um canal que tenha um número x de inscritos, com certeza você já percebeu que a quantidade de anúncios cresceu de forma exponencial.
Até mesmo para o iPhone eles estão chegando. Executivos da Apple supostamente planejam triplicar a receita de anúncios de telefones.
“Para algumas pesquisas do Google, literalmente, toda tela do Google é anúncios.”
O TikTok pode rastrear cada movimento de um usuário e Pequim têm “acesso a tudo”.
“Os golpes estão aparecendo no topo das pesquisas online.”
O Snapchat desembolsou US$ 35 milhões por armazenar e vender informações biométricas de usuários sem permissão.
Mesmo se você pagar por streaming sem anúncios, o Spotify insere anúncios em podcast.
Os anúncios também estão chegando à Netflix.
Por aqui, esperamos que os anúncios não cheguem na Wikipedia.