Seja bem-vindo(a) à nossa nova coluna Nefelibatas! Aqui você vai encontrar conteúdos sobre inteligência artificial, machine learning, deep learning e outros assuntos relacionados — tudo com um toque criativo e descontraído.
O nome da coluna faz um trocadilho com a ideia de estar com a “cabeça nas nuvens”, que pode representar a imaginação e a criatividade, e também faz uma referência à cidade de Curitiba, conhecida por suas nuvens e neblinas.
Nesta coluna vou trazer novidades, tendências e discussões no mundo da inteligência artificial, além de explorar como essa tecnologia está impactando nossa arte, sociedade e cultura.
Vamos explorar juntos as possibilidades da IA em um ambiente de nuvens e ideias!
E o Bart? digo, Bard!
O Google anunciou o lançamento do seu próprio sistema de IA, o Bard, em março de 2021, visando competir com os já estabelecidos ChatGPT e Bing Chat. No entanto, apesar das expectativas, o Bard não atendeu às expectativas, sendo rotulado de “fracasso” por muitos entusiastas da IA.
Em uma recente entrevista ao podcast Hard Fork do New York Times, o CEO do Google, Sundar Pichai, reconheceu as críticas e compartilhou seus planos para melhorias futuras. Os aprimoramentos incluirão modelos mais avançados de PaLM (Pathways Language Model) para raciocínio, codificação e resolução de problemas matemáticos, além de uma versão mais eficiente do LaMDA (Language Models for Dialogue Applications), um modelo de linguagem focado em diálogos envolventes.
Sundar enfatizou a importância da cautela do Google ao lançar modelos mais capazes antes de estarem totalmente prontos para o público em geral. Embora o lançamento inicial do Bard tenha sido decepcionante, a vasta base de usuários do Google de mais de 3 bilhões será um desafio difícil para a OpenAI competir assim que as atualizações e refinamentos necessários forem implementados.
Em resumo, embora o Bard tenha tido um começo difícil, o Google está comprometido em melhorá-lo e fazer dele um forte concorrente no mercado de IA.