Um arranjo musical é algo único.
Pense em um arranjo de flores. Certamente você deve estar imaginando uma combinação específica de flores e folhagens (esse é seu material), bem como a disposição de cada uma em um vaso ou, quem sabe, amarradas por uma fita vermelha (esse é o seu acabamento). Pois bem, esse seu arranjo é único e só seu; uma outra pessoa certamente irá montá-lo de outra maneira.
Quando estamos preparando e ou adaptando uma composição musical (já escrita, pronta) e a apresentamos de outra maneira que não a original, estamos arranjando. Fazer um arranjo nada mais é do que dar uma cara nova para um tema ou uma canção, por exemplo.
Aquele arranjo carrega consigo nossas memórias musicais.
Agora pense em uma canção famosa, como por exemplo, Yesterday, dos Beatles, ou Garota de Ipanema, de Tom Jobim. Estas são músicas que possuem uma quantidade muito grande de versões, cada uma apresentando um arranjo diferente. Tenho certeza de que você deve ter sua versão preferida, e, por vezes, já ouviu uma versão que não te agradou muito. Isso acontece por inúmeros motivos, mas um, em especial, é por causa do arranjo. A cada nova versão, estamos um pouco mais afastados da nossa memória musical afetiva, ou seja, aquela memória que você tem do arranjo que ouviu pela primeira vez.
E esse é o só o começo do artigo sobre arranjo musical escrito pelo Menin. Descubra o que você precisa estudar, quais técnicas pode utilizar, como planejar o seu arranjo e como lapidá-lo até concluir o trabalho visitando https://temporacriativa.com e lendo o artigo na íntegra.