Categoria: Sobre Livros
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Psicopolítica: A Ascensão do Controle Digital sobre a Mente
No texto Psicopolítica, do livro “No enxame: Perspectivas do digital” (2018), o filósofo sul-coreano Byung-Chul Han propõe uma análise crítica sobre como as tecnologias digitais e o Big Data reconfiguraram os mecanismos de poder na sociedade contemporânea. Partindo das reflexões de Michel Foucault sobre o biopoder — forma de controle que, a partir do século…
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O que é pobreza de acordo com Milton Santos
Para o autor, embora a pobreza seja um fenômeno global, ela não pode ser compreendida de forma homogênea, observando que “a pobreza existe em toda parte, mas sua definição é relativa a uma determinada sociedade”.
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Enrique Dussel e a Crítica ao Eurocentrismo Filosófico
O filósofo Enrique Dussel (1934-2023), é uma das vozes mais influentes na crítica ao eurocentrismo na filosofia. Seu trabalho é marcado por uma perspectiva decolonial, que busca questionar e desmantelar as estruturas de poder e conhecimento que têm historicamente marginalizado os povos do Sul Global.
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Stuart Hall e a Identidade Cultural na Pós-Modernidade
Em 1992, Stuart Hall escreveu uma obra que se tornaria uma das mais influentes nos campos dos estudos culturais, sociologia e teoria decolonial. Como o próprio título sugere, essa obra explora as complexidades da identidade cultural no contexto da globalização e da pós-modernidade, tornando-se essencial para compreender como as identidades são construídas, negociadas e representadas…
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O Inumano, de Jean-François Lyotard
Jean-François Lyotard, em seu livro O Inumano, aborda questões essenciais sobre a arte, a estética e a condição humana na era contemporânea. Para Lyotard, o “inumado” é algo que transcende a essência da humanidade, que confronta as limitações impostas pela racionalidade e pela cultura humanista.
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Lendo a mandala de Cortázar, mais conhecida como Rayuela
Essa leitura é uma relação de descoberta e receio, como se eu estivesse adentrando uma área desconhecida — e, de fato, estou.
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(re)Lendo Castro Alves
“Uma fotografia”, foi o que pensei, “uma fotografia da destruição”.
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O que você espera quando lê?
É incrível como podemos concordar e discordar, na mesma medida, de um livro que acabamos de ler. Lemos por diferentes motivos: em busca de novas histórias, de conhecimento, de distração, de reflexão ou, até mesmo, de respostas sobre nós e o mundo que nos rodeia. Quando eu, Mylle, peguei A civilização do espetáculo, do escritor peruano Mario Vargas Llosa, eu estava…